A Hughes, especializada em serviços de comunicação via satélite, elegeu a DHL Supply Chain para gerenciar e executar a distribuição de seus equipamentos para o novo serviço de internet banda larga via satélite, que foi lançado em julho no Brasil. A operadora logística realizará a operação a partir de um Centro de Distribuição da DHL em Louveira (interior de São Paulo). O trabalho envolve a recepção de equipamentos nacionais e importados dos EUA e distribuição para vários pontos de entrega em distribuidores em todo o território nacional.
O presidente da Hughes no Brasil, Rafael Guimarães, ressalta que a escolha dos parceiros certos é fundamental para o sucesso da operação do novo serviço no país. “Estamos trabalhando nesse projeto há algum tempo e, após uma análise minuciosa do mercado, escolhemos a DHL por acreditar que a empresa pode atender as necessidades da nossa companhia e dos consumidores brasileiros da maneira eficiente”, afirma o executivo.
Segundo o Marcos Menna, diretor para América Latina do Setor de Clientes de Tecnologia da DHL Supply Chain, “fomos escolhidos pela adequação da solução proposta, estrutura e experiência da DHL no atendimento de clientes do setor de telecomunicações. Na operação que desenhamos, o cliente terá acesso a processos consistentes, um tempo de trânsito adequado e a busca constante de ganhos de eficiência, contribuindo assim com o desenvolvimento do negócio”.
O Centro de Distribuição tem uma área de armazenagem, movimentação e equipe dedicada para a Hughes. Toda a movimentação da carga será monitorada e a operação poderá ser acompanhada de perto pela companhia. O trabalho da DHL envolve, além de armazenagem e movimentação dos produtos, outros serviços específicos como etiquetagem de equipamentos e embalagem.
“O mercado de banda larga e em especial a via satélite tem um amplo espaço para crescimento no Brasil, tanto pela demanda do consumidor como pelo fato de este serviço chegar a todo o território, mesmo às regiões fora dos grandes centros. A DHL está preparada para acompanhar este desenvolvimento e até mesmo incluir no futuro novos serviços como entregas até o cliente final, logística reversa e serviços de reciclagem e reparo dos equipamentos”, afirma Menna.