A Posidonia, empresa especializada no transporte de cargas pela costa brasileira (cabotagem) e longo curso, participa de 13 a 15 de março da Intermodal South America, maior evento do continente americano para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior. A conferência acontece em São Paulo no São Paulo Expo.
Durante a feira, a Posidonia apresentará ao público suas soluções e serviços especializados. No ano passado a companhia começou a atuar no transporte de bauxita, uma das principais e mais cobiçadas cargas da cabotagem. Em apenas um ano, a companhia conseguiu transportar 330 mil toneladas do material.
“Transportar bauxita na cabotagem brasileira é uma operação altamente complexa, que requer expertise e um alto grau de qualidade, dada as restrições naturais no trade, além da necessidade do embarcador em manter contínuo o recebimento do mineral e garantir o abastecimento de sua unidade de processamento. São poucas empresas no País que atuam nesse nicho e a Posidonia é uma delas. Outro grande diferencial nosso está no custo. Conseguimos operar com excelência e preço diferenciado com esse tipo de carga. É a comprovação de que é possível trafegar pela costa brasileira com uma política de preços mais justa e competitiva”, explica Abrahão Salomão, sócio da Posidonia.
Em outra frente de atuação, a Posidonia elevou sua participação com o transporte de produtos químicos. Ao longo de 2017, a companhia afretou 15 navios para transportar 1 milhão de toneladas de produtos químicos, biocombustíveis e derivados de petróleo para grandes indústrias brasileiras.
“É mais uma prova da nossa capacidade de se reinventar e mostrar que é possível ser competitivo e levar um preço justo ao mercado. Aos poucos estamos derrubando mitos e barreiras no setor de cabotagem. É uma longa batalha, mas estamos convictos de que é um caminho sem volta”, aponta Abrahão, da Posidonia.
O ano de 2017 também foi marcado pela grande batalha que a companhia se dispôs a travar com tradicionais players do mercado em busca da livre competição, justa regulação de preços e por mais transparência de seus agentes.
“Foi um ano intenso, onde tivemos de concentrar muitos esforços para mostrar ao mercado que nosso tipo de atuação é o que deve pautar as relações comerciais, marcado pela transparência, parceria e confiança. A sociedade brasileira, de uma maneira geral, tem mostrado que está cansada de atitudes nefastas e condenando práticas pouco transparentes. Por esse motivo, investimos num modelo de governança pautado pela transparência e correção das nossas atividades. Esse é o tipo de trabalho que julgamos mais apropriado para o setor de cabotagem”, explica Abrahão.
A companhia, que tem avançado na construção de seu navio Posidonia Bravo ( motores principais e grupo gerador acabam de ser encomendados),opera com navios que preenchem os mais altos padrões de certificação e eficiência no serviço. A empresa mantém, ainda, seguro de responsabilidade civil (P&I) anualmente aprovado e renovado com cobertura superior a R$ 1 bilhão para os mais diversos riscos, inclusive ambientais.
A empresa atua em projetos que vão do abastecimento e suporte a plataformas marítimas ao transporte de automóveis e cargas especiais entre os portos do Brasil e Argentina.
A Posidonia atua em seis segmentos estratégicos: armação, administração e operação de navios (ship management); transporte feeder de contâineres; transporte de granéis sólidos e líquidos; transporte de carga geral e veículos, operação de apoio marítimo e transporte de projetos especiais.
A empresa nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. Emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo, atendendo grandes grupos empresariais.